Marcas mais valiosas do Brasil em 2020
O Itaú se tornou a marca nacional mais valiosa do ranking BrandZ Brasil. Na edição deste ano, o banco Itaú subiu uma posição, com valor estimado em US$ 8,2 bilhões. No segundo lugar do ranking, avançando uma posição, aparece a cerveja Skol, com valor de marca em US$ 6,7 bilhões. O banco Bradesco, que liderou a lista em 2019, caiu para a terceira colocação no ranking, com sua marca avaliada em US$ 6,1 bilhões. As 25 marcas mais valiosas do Brasil em 2020 somam juntas US$ 55,7 bilhões, um crescimento de 4% em relação ao ano passado, segundo a nova edição do ranking. Confira a lista das dez primeiras colocadas:– Itaú– Skol– Bradesco– Magazine Luiza– Brahma– Globo– Antarctica– Renner– Amil– Sadia
Busca de anterioridade: uma das medidas mais importantes para quem pensa em registrar uma marca
No Período de Janeiro a Novembro de 2019 foram protocolados 227.404 mil pedidos de registro de marcas, sendo que no mesmo período, 79.296 mil pedidos foram indeferidos. Estas estatísticas mostram que a cada ano uma parcela significativa de pedidos de registro de marca é negada pelo INPI. Mas o que levaria o INPI a negar tantos pedidos de registro? Além do não preenchimento de condições formais, muitas marcas são indeferidas no exame substantivo por não observarem requisitos mínimos estabelecidos nas normas e diretrizes internas do INPI, como a disponibilidade e distintividade do sinal. Contudo, muitos desses indeferimentos poderiam ser evitados caso o depósito da marca fosse precedido de uma pesquisa criteriosa. A pesquisa é realizada por meio da ferramenta de busca presente na página do INPI, a qual irá exibir todo o histórico processual relativo às marcas em trâmite, concedidas ou arquivadas, indicando depósitos, oposições, indeferimentos, e demais atos processuais publicados na RPI – Revista da Propriedade Industrial. Cabe ao interessado interpretar todas as informações constantes no site e concluir se a marca pretendida se encontra livre para registro ou não. Na prática, é necessário prestar atenção a dois aspectos em uma busca de anterioridade: a disponibilidade do sinal, bem como a sua distintividade. Quanto ao primeiro, trata-se de averiguar se o sinal se encontra livre para registro, ou seja, se não existe no INPI registro ou depósito prévio de sinal ou expressão semelhante em classe idêntica ou afim. Ou seja, não basta constatar que a marca se encontra livre apenas na sua respectiva classe de produto ou serviço, é necessário investigar se esta se encontra disponível também em outras classes relacionadas a atividades que guardam algum grau de afinidade mercadológica. Quanto à distintividade do sinal, cabe avaliar se este é capaz de se distinguir de outras marcas já existentes no mercado e de se diferenciar do produto ou serviço a que ele se refere. Primeiramente, o sinal não pode se enquadrar nas proibições do art. 124 da Lei da Propriedade Industrial, principalmente naquelas mencionadas em seu inciso VI, já que estas são umas das causas mais comuns de indeferimento no INPI. Tal inciso elenca várias hipóteses de sinais não registráveis como marca, como os sinais de caráter genérico, comum, vulgar ou descritivo. A própria lei não conceitua estas hipóteses, de forma que o seu sentido acaba por ser precisado na doutrina e jurisprudência, bem como nas próprias diretrizes do INPI. Tais diretrizes estabelecem também critérios que podem ser utilizados para avaliar o grau de semelhança entre marcas, as quais poderão ser confrontadas em relação aos seguintes aspectos: a) aspecto gráfico: formas geométricas, imagens; b) aspecto fonético: entonação das palavras e ritmo das frases, e c) aspecto ideológico: a idéia ou conceito que aquela marca transmite. Embora tais distinções requeiram um conhecimento mais aprofundado do assunto, é possível evitar um grande número aborrecimentos caso se observe a seguinte regra: quanto mais próximo for um sinal do produto ou serviço explorado, menor será a sua originalidade, e assim, menor será o seu grau de proteção. Com isso, é importante evitar em primeiro lugar o emprego de palavras que apenas descrevam o produto ou serviço, como seria o caso de “sapato”, para sapatos, ou “consultório”, para um consultório, uma vez que marcas deste tipo são sempre indeferidas quando apresentadas na forma isolada, ou seja, quando não são associadas a outro vocábulo ou figura de maior originalidade. Outro cuidado importante a se tomar é o de evitar a escolha de termos vulgarizados ou que sugiram propriedades e qualidades muito evidentes em relação ao produto ou serviço, mesmo que de maneira indireta, como se verificaria na marca “multishoes”, para sapatos. Dependendo da análise do INPI, marcas como a do exemplo acima até poderão ser concedidas, contudo, como o seu grau de originalidade é baixo, o seu titular terá que se submeter ao ônus da convivência com diversas marcas concorrentes – circunstância longe da ideal. Em suma, quanto mais previsíveis forem as ideias associadas a uma marca, maior é a probabilidade de que terceiros já tenham explorado conceitos muito semelhantes ou idênticos associados a marcas próprias, o que se refletirá numa maior probabilidade de que a pesquisa de anterioridade revele uma quantidade maior de registros e depósitos de marcas semelhantes, exigindo uma análise mais detalhada das informações. Portanto, é preciso ter em mente que a elaboração de uma marca requer um considerável esforço criativo, mas uma vez vencida esta etapa, tudo o mais sucede com maior simplicidade. Conclui-se assim que a busca de anterioridade é uma ferramenta extremamente útil no processo de registro de marca, pois ela torna possível estimar com razoável precisão a viabilidade de um registro e até mesmo prever possíveis conflitos na esfera administrativa e judicial, contudo, ela dependerá em grande medida do grau de originalidade do sinal, motivo pelo qual é interessante que os critérios que a norteiam também sejam aplicados no momento da criação da marca. Quer saber mais? Entre em contato conosco agora mesmo. Clique aqui.
Uma marca poderá pertencer a mais de um titular
O INPI Brasil passará a receber pedidos de marcas em cotitularidade a partir do dia 15 de setembro de 2020. A cotitularidade passará a ser uma opção em pedidos de marca, por meio dos seguintes serviços: Código 389 (Pedido de registro de marca com especificação pré-aprovada) – valor por classe; e Código 394 (Pedido de registo de marca com especificação de livre preenchimento) – valor por classe. Além disso, pelo código de serviço 349 (Anotação de transferência de titular), um pedido ou registro com um único titular poderá ser transformado em pedido ou registro com mais de um titular, permitindo também quaisquer transferências futuras envolvendo alguma questão em cotitularidade.
Uma invenção que transformou a indústria de alimentos
Para suprir as necessidades da Etti, que trabalhava com tampas para potes de vidro, para extrato de tomate, Arnaldo Rojek decidiu montar uma metalúrgica de tampas. Assim, nascia a Metalgráfica Rojek e as primeiras invenções patenteadas de Arnaldo. Em 1990, a Rojek desenvolveu, patenteou e lançou a tampa Abre-Fácil, a única tampa do mundo para fechamento de potes de vidro e latas, com fechamento a alto vácuo e selo de abertura, dispensando o uso de máquinas fechadoras por recravaçāo. Essa invenção transformou a indústria de alimentos, dispensando para o consumidor o auxílio de utensílios, como facas e abridores improvisados, que exigiam esforço e malabarismo para abrir vidros e latas. Hoje é muito mais fácil abrir o requeijão, a geleia e todo tipo de conservas, sem machucar dedos e mãos. E você, tem algum projeto? Vale registrar!Entre em contato conosco. Clique aqui.
Uma patente que dominou os lares brasileiros
A invenção de Therezinha Beatriz, uma cirurgiã-dentista, que estava cansada de ver sua pia se encher de arroz todos os dias na hora de escorrer a água da lavagem, faz sucesso na maioria dos lares há mais de meio século. Ela usava uma bacia para lavar o arroz e uma peneira para escorrê-lo. Então teve a ideia de unir as duas coisas, formando o escorredor de arroz. Com ideias relativamente simples, porém criativas e úteis, muitos inventores garantem uma renda extra e transformaram suas vidas. E você, tem algum projeto? Vale registrar!Entre em contato conosco. Clique aqui.
Cliente Vaz: Nunes Brandão
A Vaz Marcas e Patentes leva a sério seu compromisso de contribuir com a solidez dos negócios dos clientes! Temos orgulho em construir relacionamentos duradouros, baseados em muita confiança e transparência, como a Nunes Brandão, empresa de consultoria em gestão e governança sediada em Cuiabá, com forte experiência no mercado, adquirida ao longo de mais 18 anos. Assista agora a opinião de quem já conhece o nosso trabalho.
A força das Marcas do Agro
Base da economia brasileira, o agronegócio não parou durante a pandemia do novo coronavírus. Sem registrar perdas e com bons números, o setor produtivo será mais uma vez um aliado importante para atenuar os impactos econômicos. Para nós da Vaz, contribuir com o crescimento de muitos players importantes do segmento, através da segurança e fortalecimento das suas respectivas marcas, é sempre muito gratificante, pois temos a certeza que, de alguma forma, auxiliamos no fortalecimento de uma categoria tão importante para o desenvolvimento do País. Conheça agora alguns dos nossos clientes do Agro:
Rapadura: Curiosidade e a importância do Protocolo de Madri
Você sabia que em 2008 houve uma grande polêmica em torno da palavra rapadura?
Sorriso, 34 anos
Uma terra formada por pessoas que desbravaram o cerrado e o transformaram em fonte de alimentos. Esta é a cidade de Sorriso, cidade que fica no médio-norte de Mato Grosso. Mais do que parabenizar este município que é referência absoluta na produção de grãos no Brasil e é considerado um dos maiores produtores de soja do mundo, deixamos o nosso maior respeito e admiração pelos seus 34 anos. Atuar em Sorriso é fazer parte do desenvolvimento do País.
Veja como algumas marcas se preparam para crises
Mesmo em momentos de extremo desafio, marcas fortes conseguem ao longo do tempo superar as crises. Então, afinal, o que fazem essas marcas? Pesquisas diversas nos mostram que uma maior força de marca (brand equity) influencia de forma positiva a recuperação das marcas em momentos críticos, mesmo em uma pandemia. E é exatamente esse poder da marca que faz com que muitas delas consigam superar bem um momento de crise, por vezes conseguindo até mesmo crescer em um momento que não é nada usual. Independentemente de onde a sua marca se encontre hoje, algumas dicas podem ajudá-lo a enfrentar tempos difíceis: Princípio básico: construir uma marca é investimento e requer tempo; Faça um mapeamento do público-alvo: conhecer sua audiência é fundamental; Afine de forma contínua o seu propósito: crises que afetam as empresas e trabalhadores também são crises de significado; Mostre a sua relevância para a vida dos clientes; Seja sempre transparente com o seu cliente; Antecipe riscos: defina um plano de antecipação e prevenção para momentos críticos; Não se acomode, inove sempre: mesmo marcas líderes podem ser impactadas.